quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Banana

É o quarto produto alimentar mais produzido no mundo.
Devido ao alto teor de potássio, as bananas são levemente radioativas, isso se deve à presença do isótopo radioativo do potássio-40 (40K) mas isso já é coisa de outros Lucas... Pois bem, a banana pode também representar um gesto de grande impacto feito por nós quando crianças... o que gosto de ver é a semelhança do gesto com a banana.  De um jeito Globo Repórter de ser, a casca da banana contem vários minerais e tipos de açucares podendo ser acrescentada às refeiçoes não deixando o bom paladar de lado...como disse, jeito globo repórter... mas a Banana também é falso fruto, tem bastante semente e é amarela de uma cor diferente da do sol, pois além de não iluminar nada, ela tem manchas pretas..que são detritos de microrganismos.
Pois bem, a menina dormiu tarde, acordou cedo, foi à escola, dormiu à tarde, acordou cedo, ainda tinha sol e fez banana flambada... banana radioativa, super disputada, falsa, gesto infantil e bichada.. tirou a casca, deixou no chão.. levou um belo escorregão e lembrou do suco de casca de banana com maçã que não teria a deixado cair ...foi ao quarto e resolveu estudar as tais leis do alfa, beta e gama...e nunca mais se esqueceria que K não é o sinal  de cálcio, pois se fosse assim não teria quebrado a perna, mas isso já é coisa pra outra menina, a médica talvez.

sábado, 15 de outubro de 2011

plateau

O justo meio, o meio termo,  nem quente, nem frio...o momento da dúvida tanto sobre as possibilidades do futuro quantos sobre as incertezas do passado... o equilíbrio mais desequilibrado de nossa vida. É, essa é a nossa fase plateau.  Por trás dos nossos sorrisos encontram-se os flashes de um passado brilhante.. a primeira amizade, as primeiras festas, o primeiro dente que caiu, os segundos, os terceiros até chegar no agora... analisando a bela tela do passado, com as pinceladas mais fortes e decididas, sem o medo de errar... hoje a tela de minha vida seria a mais cubista possível.. cheia de métricas, exatidão, perfeição.. mas também seria a mais impressionista...impressão sua, pois tentamos controlar a vulnerabilidade da fase com a máxima positiva de que tudo dará certo ao fim... às vezes não dá... às vezes nossa realidade não corresponde às expectativas, mas mesmo que isso aconteça ainda teremos em mãos as tintas o pincel e a tela.. lembra a tela do passado que disse? sim ela mesma que nos servirá de exemplo e alicerce para viver.. valeu a pena caprichar na tela... está chegando a fase que procede o plateau.. o Big Bang de nossa vida... a faculdade... por um lado a mais desejada dos nossos últimos anos, por outro, é o solvente que vai borrando pouco a pouco a tinta do sorriso de nossos amigos, de nossos pais... O que fazer?  viver de passado? viver do agora?   viver! e agora?  só nos resta, seguir ao fim desse ato, encontrar o fato, deixar de lado às expectativas, as comparações, os medos da incerteza, seguir em frente... pois, ao contrário do que disse, e pelo titulo que fiz questão de colocar letra minuscula,  o plateau não é um único momento de nossa vida,é o constante viver,  sempre estaremos prestes a chegar ao orgasmo da vida, a decisão que deve ser tomada, a reflexão sobre a beleza e efemeridade do passado, a tinta e o pincel na mão esperando que se pinte o mais belo desfecho, ou inicio de um novo momento...

domingo, 11 de setembro de 2011

Des.. equilibrio, preparo, envolvimento, continuo, conexo, estimulante

    Olha, mas naquele jardim tinha vista até para a chaminé... é... a fumaça que saia dali tinha vermelho em seu cinza...tinha cheiro forte... cheiro de sabão.. Ah! devia ser  corpos dos soviéticos queimando...nada de mais, além do mais , em que um mané com papo de igualdade social serviria no mundo, senão deixando nossas mãos mais limpas?
    Mas no jardim também tinha meninos, meninas e pijamas listrados ,bem para lá... tinha bastardos... sem gloria, mas ainda não eram inglórios... tinha a tal bandeirinha do homem vitruviano em uma perspectiva cubista... mas sem aquele monte de perna ou braço... sem as perspectivas.. era tudo ariano... para que levar em conta a impressão de mais de um grupo? Se fizéssemos isso,estaríamos caindo no papo do pessoalzinho do começo... 
   Agora me diga, se a pessoa que trabalha sem chorar, apanha sem chorar ... morre trabalhando e apanhando mas ainda assim, sem chorar, não é mesmo insignificante?... tais como os escravos, ou como as mulheres que apanham de seus maridos... Nós não choramos viu, acho que devido ao tempo seco, e  nós não apanhamos de ninguém nós somos foda... agora eles... não passam de a gente... por isso, coisa da seleção natural, precisam de rédeas... e isso não é síndrome do pequeno poder, pequeno, rum... meu caro amigo, leve a sério os traços de Mercator... somos grande, poderosos e desenvolvidos... gosto tanto do som dessa palavra. Desenvolvidos!! parando pra pensar  nunca parei pra pensar no que está na cara da palavra.  Seria ela aquilo que já esteve envolvido e agora é des... Ah não, isso é ser ex... teria relação com o número dez? de envolvimento nota dez? Acho que não tem relação nenhuma com envolvimento!   Onde estava mesmo? ah sim! Viva a Alemanha, viva o nacionalismo, viva o futebol, e viva a corrupção brasileira! 
    E o papinho chato do jardim? O jardim tinha flores com cheiro de fumaça, grama com cheiro de fumaça e gente com cheiro de desgraça! Mas tem algo novo, a grama do nosso jardim fazia fotossintese, diferente das do vizinho...
    Relato chato esse heim, santo deus, quem chegou até aqui merece uma recompensa... vou contar uma piada.O que é um pontinho verde em cima de um trem...  Não, que piada o quê? tenho que falar do jardim, da corrupção brasileira, do futebol, mal das condições do Brasil pra receber Copa, Olimpíadas; rezar um pai nosso! Meu deus, esqueci de ir a missa às 6:30, Dona Nair deve estar falando mal de mim.
   Pois bem,   sou rico, sou branco, sou capitalista, sou católico, apostólico e romano, só não sou eu mesmo! Pra falar a verdade nunca fui...minto, fui sim, mas sempre que me encontrava era por de baixo da uma máscara...
   Em um jardim cinza, que não era meu, repudiei a grama do vizinho, mesmo sentindo o cheiro da fumaça do outro, fiz-me indiferente, e além de tudo menosprezei os feitos. Escudei me em argumentos prontos, doutrinas tiranas, clichês.. fui na argumentação desequilibrado, despreparado, descontinuo, desenvolvido... ops.. sabia que essa palavra não se encaixava no padrão... Eureca! Nem tudo que parece designar o contrário o que se desvia da conduta o é... regras generalizantes são falhas, o jardim era verde, o ar era limpo, a fumaça era da churrasqueira, o sabão de côco, o escravo injustiçado, e eu sensato.. Ah se as pessoas tivessem colocado o desenvolvimento na hora certa, teriamos um mundo mais igual, exato, igual às pessoas do começo! 

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Vincent

             

 Vincent, o menino das poucas palavras, dos poucos gestos, embora de  poucos pouco. Não se parecia muito aos meninos da vila, brincava com carrinhos e outra parafernálias, mas o que gostava mesmo era de abrir... livros, cartas e corpos....mas calma, eram corpos de insetos..insignificantes... a vizinha pobre e seu tio quase morto. Entenda como quiser, Vincent não era pra ser entendido!   Vivia junto a sua tia, que o criava devido à morte de sua mãe tísica. Ele não chorou muito quando soube da ida de sua mãe a um lugar calmo e tranquilo de onde  poderia vê-lo sempre, pelo contrário repudiou a história falha e mal contada, transferindo toda saudade que sentia de sua mãe a um ódio quase mortal a tia das verrugas. Entrou tarde na escola, com quase dez anos, mas já sabia contar de zero a cem...acho que até mil... ou milhão... não sei bem, só sei que ele matou um formigueiro inteiro, gostava de contar formigas... e não tinha culpa de elas andarem  tão rapidamente com suas perninhas curtas de um lado pro outro atrapalhando a conta até que eles a matassem. Matou umas mil... Na escola era amigo de Ernest, um garoto parecido com ele só que tinha mãe, pai, amigos e mãe e pai.. tinha felicidade, do resto era parecido com Vincent... Ah! os dois tinham cabelo curto e sem piolhos! Já era motivo bastante para não arremessar bolas de papel no amigo na hora do descanso. Ernest era um menino bastante falador, bastante pensador, de muitos gestos, e muitos pouco... era pouco...era igualzinho os meninos da vila, embora se parecesse a Vincent, que por sua vez não se parecia a ninguém..Tinha mãe saudável, tia rica e da capital, tio fazendeiro....queria estudar Biologia e defender os animais... só pensava em advogar quando lembrava que na faculdade de biologia teria que abrir os bichos... Matemática nunca pensou pois apesar dos quatro anos de escola não sabia ao menos contar até dez.. tinha só nove anos... Não era de perceber muito coisas a sua frente... era pequeno demais pra sua idade! Acho que precisava de médico ou Biotônico...

segunda-feira, 25 de julho de 2011

O substantivo pensa...

  Demorei tanto para nascer portanto, não me culpe por ter nascido velho e preferir preto e branco ao colorido.  Se fosse me pautar pela cronologia, teria que gostar do desespero, do imediato e talvez até do mal feito( nasci de oito meses)! Quem diria ?!agora não quero mais o chiado, não quero mais o passado...vendo amigos e familiares, em frente à Câmara Municipal, lutando por nossos direitos, tentando tirar um coletivo individualista da linha do afável poder, mudo de ideia, estufo meu peito e me orgulho ao dizer que sou dessa terra e dessa era , que erra porém não vendo... O dia da independência chega de ano a ano, os ditos do imperador poucas vezes são renovados, devemos deixar de lado o comodismo e as faces indies de nosso caráter para transformar o que era caçador, no cassado, deixar de lado o cd do que será que será, do tal cálice e nos agarrarmos às  vigorosas letras de músicas,  às promessas de que amanhã há de ser outro dia, apesar de você..... para que movamos esse mundinho estático em frente a um quadro belo do passado enquanto o mundo se desfaz em pó... Só não nos esqueçamos de que esse pó um dia estará no quadro de nossos filhos...e asma é um problema sério!

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Timidez

Falo alto, acho que grito... Acho gritando, penso que falo, Grito falando,acho que sou...... mas no fundo ...  grito,falo e alto... mas só estou achando.....

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Evoluir junto à sociedade

Completando dez anos de sua despedida  do Planalto e da adaptação à vida na planície, Fernando Henrique Cardoso, conhecido pelo seu conservadorismo, levanta bandeiras de cunho, extremamente, liberalista, o que o fez receber grande destaque nas últimas semanas. Para melhor entender o que levou FHC ao movimento pró legalização da maconha, leia a entrevista que segue abaixo:
 Entrevistador: O que levou o senhor aderir a uma campanha tão anti-conservadora?
FHC: Sendo um grande defensor da democracia , a qual tem por sentido etmológico : poder do povo, acredito que as leis de uma nação devem acompanhar a evolução do povo e não seguir liberalismo ou conservadorismo do então governante.E essa evolução popular é inerente à liberdade  e dignidade , as quais não estão inseridas nas políticas atuais que condenam o uso da maconha sem ao menos ter uma pertinente consitituição que anule a corrupção policial e imparcialidade judicial diante aos fatos.
Entrevistador: Já que importamos essa política dos EUA, e esses defendem a legalização desde 1971, por que o senhor não defendeu a tese em seu mandato?
FHC: Como todo presidente, encontrei  limitações sociais- também não valia a pena- e confesso que se fosse presidente hoje, não sei se faria acontecer, devido à necessidade de adesão do congresso .
Entrevistador: Quais  países  o senhor seguiu como exemplo?
FHC: Grandes nações, tais como, Itália, Argentina,Portugal  e Estados Unidos , os quais descriminalizaram o porte de drogas e construiram alternativas à prisão de usuários, aaalcançando uma maior liberdade ao cidadão.
( Entrevista produzida através de discurso de Fernando Henrique Cardoso,   Lucas HRS)

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Hum...

Queria tanto ter uma casa na árvore, às vezes queria ser um pássaro. Gosto de estar fora do chão, gosto de sobrevoar e voar sobre o real, ficar dentro do imaginário, estar longe da plano da realidade, mas se a realidade sobrevoasse junto a mim, ai sim seria, realmente feliz, se tudo que está longe do solo viesse a se tornar fruto rígido do chão deixaria de voar e iniciaria o pouso........ um pouso curto, voltaria logo ao ar, pois voar é às vezes poder sentir aquela enorme sensação de felicidade pra ser verdade... aquela emoção que te tira do real e monótono, que apoia seus pés para um voo doce......

domingo, 3 de julho de 2011

Terra medida a cumprimento


                    Bom dia?  Sem custo
                 Boa tarde? De monte
                 Boa Noite? Pra quê? Se hei de ver o sol raiar com você!

 O pão, o leite e a manteiga, em uma só mão, liberando a direita pra cumprimentar o Zé da feira, que com sorriso estampado vem lá da rua do coqueiro de sombra ,  umas duas abaixo    da minha, trazendo no enlaçar ds braços sua dama, a Teresa, sim , a mesma que ajuda o padre Bento da capelinha das cruzes.  Seu Zé logo chega à mercearia, faz seu pedido,o mesmo que o meu, só aumentando um litro de leite, e como de costume, equilibra sua compra em um  dos braços, assim, facilitando o cumprimento. Cumprimento esse, que atrai os olhos de estrangeiros,uma vez que, é exaltado e efusivo, um abraço de grande amigo com um sorriso medido sem comprimento, expulsa rancores passados, inicia o dia como se o ultimo fosse.  Bom dia, senhor!

 Saindo do estabelecimento ainda como um equilibrista , deparo me com o ônibus da escola, que fica a dez quadras de meu sitiozinho, aceno a mão às 3 dúzias de criança e recebo em troca o sorriso de todas elas, e logo aviso a todas  da festa que à noite ocorrerá no sitio de seu Joaquim.
Convite aceito e reiterado,  as crianças hão de vir. Já aproveitei  para passar na vendinha das hortas e comprar da vagem mais saborosa da região, virei a esquina pra pegar uns doces pra criançada. Voltei, pra minha casa, temendo a um grito de volver, pois como já disse, sou da terra do cumprimento e não posso negá-lo mesmo estando com as mãos cheias de produtos das vendas.

 Almoço, sono, cama, não! Não!  Sem cama.  Molho o rosto para acordar e despachar o cansaço.Hoje há muito trabalho a ser feito. Volto a molhá-lo. Pego as ferramentas e rumo ao sitio distante de seu Joaquim. Levo os doces da criançada também. Boa Tarde ao padre Bento, rendeu--me uma carona até a festa. Chegando lá, o mutirão de amigos do bairro erguia a barraca de pesca, já fui armando a dos doces. O padre Cícero do bairro das pitangueiras inicio uma conversa com o Bento, e só veio a terminar quando o céu ameaçou chover e tivemos que agilizar. Ameaçou mas não choveu , agradeço a Deus. Cumprimentei todas as religiosas da barraca do milho e aos jovens da barraca das maças adocicadas. Estava quase terminando a barraca, quando chegou minha senhora com o bolo de fubá que atraio a atenção olfativa de todo sitio.  Bom final de tarde minha mulher!

 É Noite
A criançada chega, é riso pra todo lado, riso que faz a alegria de todos . As barracas muitíssimo  disputadas, doce em montes. As freiras cantarolavam  hinos da igreja, às vezes atropelavam umas as outras, mas o coro era belo. Os dois padres prosseguiam no papo,enquanto ao ritmo das palmas minha  esposa dançava com meu cunhado. Era uma grande festa. É ! uma grande festa.    Distancie-me um pouco pra respirar.
Parei para pensar na vida, e percebi que vivia em uma terra na qual o sentimento regia os seres humanos, uma terra sem muita fineza sem burocracia, uma terra sem comprimento... ( continuação....)

Stop dos concretos

   Se a rodada fosse coma letra C o garoto diria carrinho, já a menina, carinho. Se fosse com o N, o menino colocaria navio, a menina, natureza.   Natureza! Que beleza, pena que mal consigo desenhá-la, pois como a professora disse, trata-se do tal substantivo abstrato, aquele que não é o de Deus pois causa confusão na ABL e nem é pedra , pois essa é concreta... mas se tivesse uma pedra no meio do caminho, valeria repensar pois demos licença da poesia ao poeta....
   Dessa vez o menino levou a partida , porém como de natureza a menina não se deu por vencida, acelerou suas perninhas curtas, indo ao encontro do grande livro da capa alaranjada . Correu à procura  da tão esverdeada natureza. Retorceu o nariz, e leu: conjunto de seres do universo, conjunto de elementos naturais, índole e caráter. Pegou a navalha que estava umas linhas abaixo e cortou o que não lhe era conveniente no significado. Nefasto, necrose, nefrite! Fechou, rapidamente, o dicionário com medo das horripilantes palavras do ene.
    Marquinhos Marquinhos !!  Acabei de observar que natureza tem a ver com índole  algo  que meu pai disse um dia desses, salientando a importância de tê-la , e se a temos é concreta. Portanto, ganhei a partida, Marcos Henrique.
  O menino orgulhoso como de natureza, correu às páginas do i ... indivíduo, indócil, índole, isso mesmo, índole: conjunto de características do indivíduo. Pois é  senhorita Luisa,  a senhora já desenhou  uma índole?   Ahh, não desenhei pois não sei a cor, mas a tenho, e também tenho  bonecas, roupas e elas são concretas... É Luisa, mas você tem felicidade  também mas não sabe nem qual cor usar e nem se usa régua ou não....   Ah, Marquinho vamos pular essa, você é muito enjoadinho.
   Agora vai.. S....      Sapo.... Saudável... Ahh, Luisa não me venha, novamente,  com essas coisas difíceis, poxa vida! custa falar sofá, serpente, sarampo...  Sarampo, Marquinhos?  Hahahaha só você sabe desenhar um sarampo, seu bobo. Marcos correu pra página do S  e cruzando palavras, penetrando por meio das silabas, e fugindo das saúvas da sauna e da saudade chegou ao sarampo. Tiveram  mais uma vez  que trocar de letra.... Aah vamos mudar de brincadeira, você leva isso muito a sério, Luisa. Era pra ser só uma brincadeira......